sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Congresso do PPS/LAGARTO, nova direção

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Artigo Original: http://www.sergipehoje.com.br/politica/2011/10/congresso-do-ppslagarto-nova-direcao/#ixzz1eiuQXkdiOutubro de 2011, na rua Antônio Macario nº 51 os filiados militantes do Partido Popular Socialista, reuni-se em sua instância máxima municipal, para deliberar sobre temas de relevante importância para o PPS, Foram debatidos os temas que irão notear o XVII – Congresso Nacional do PCB/PPS. Além de discutir o poder local, o partido entende o seu papel na sociedade  lagartense e não fugirá da luta pela renovação na política em 2012. Na abertura dos trabalhos o Presidente Itamar Santana afirmou o prazer de pertence aos quadros de um partido decente e que não tem dono, aqui que decidi não é o cacique político, aqui somos nós da militancia que escolhemos nosso destino político. Eric Bispo falou da alegria de fazer política no PPS, aqui aprendir que política é para todos, aqui não é um partido que tem dono. Clayton Moore que veio do PT, disse que optou pelo PPS, por entender que o PT não representa mais a esquerda brasileira, que o PT surjou a imagem do povo da Esquerda. E o PPS hoje é a verdadeira esquerda democratica desse País. Professora Edilamar afirmou que escolheu o PPS pela postura de indepedência do Partido e colocou seu nome a disposição dos companheiros para ser um postulante a câmara municipal.
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O novo  diretório foi eleito e o destaque foi para a participação feminina, o partido recebeu em seus quadros 40% do diretório sendo mulheres. Itamar Santana foi reconduzido a presidência do Partido em LAGARTO, Jô do Genipapo, Elissandra, Professora Edilamar e Marília Isabel fazem parte da direção local, além de Clayton Moore, Cleber Pinto, Eric Bispo, Marcelo Maratá, JJ, e o ex-vereador Amiguinho.
Estiveram presentes representantes dos partidos Democratas – Radhamés Belchior, do PV Nininho do Doce e do PMDB Fábio Reis.

4 comentários:

  1. tembro de 2007, qualquer forma de discriminação com base na raça ou etnia é punível. Da mesma forma são penalizados grupos ou organizações que se dediquem a essa discriminação assim como as pessoas que incitem a mesma em documentos impressos ou na Internet.

    A legislação portuguesa aplica-se igualmente a outras formas de discriminação como religiosa, de local de origem e orientação sexual.
    União Europeia

    A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia garante ao cidadão europeu, em seu artigo 21º (item 1), a proibição da discriminação por motivo de raça, cor ou origem étnica, entre outras formas de discriminação ali previstas.[24]
    Bibliografia

    * France Winddance Twine (1998): Racism in Racial Democracy - The Maintenance of White Supremacy in Brazil. Rutgers University Press, New Brunswick, NJ.
    * Rebecca Reichmann (ed.) (1999): Race in Contemporary Brazil - From Indifference to Inequality. Pennsylvania State University Press, College Park, PA.

    (2003): Blackness Without Ethnicity: Constructing Race in Brazil. Palgrave Macmillan

    * Michael Hanchard (ed.) (1999): Racial Politics in Contemporary Brazil. Duke University Press: Durham, NC.
    * Melissa Nobles (2000): Shades of Citzenship - Race and the Census in Modern Politics. Palo Alto, CA: Stanford University Press.

    Referências

    1. ↑ CAVALLI-SFORZA, Luigi Luca. Genes, Povos e Línguas. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. ISBN 85-359-0324-0 página 47.
    2. ↑ BARBUJANI, Guido. A invenção das raças. São Paulo: Editora Contexto. ISBN 978-85-7244-364-7
    3. ↑ http://www.timesonline.co.uk/tol/comment/obituaries/article7122037.ece
    4. ↑ http://law2.umkc.edu/faculty/projects/ftrials/conlaw/loving.html
    5. ↑ http://www.tigerdroppings.com/rant/p/24891432/72-Of-Americans-Opposed-Interracial-Marriage-in-1968-a.aspx
    6. ↑ http://www.gallup.com/poll/28417/most-americans-approve-interracial-marriages.aspx
    7. ↑ http://www.washingtontimes.com/news/2010/jul/15/racialist-justice/
    8. ↑ Estudante é responsabilizado por racismo na Internet
    9. ↑ Pierre-André Taguieff, La force du préjugé, 1987 (em francês)
    10. ↑ The Conservation of Races - W.E.B. DuBois, 1897 (p. 21)
    11. ↑ The Idea of National Superiority in Central Europe, 1880–1918, Marius Turda, ISBN 978-0-7734-6180-2, 2005
    12. ↑ (em inglês) PDF Anti-Defamation League - State Hate Crime Statutory Provisions (2005)
    13. ↑ (em inglês) PDF Everyday Fears – A Survey of Violent Hate Crimes in Europe and North America (Michael McClintock, 2005) (ver página 84 e Apêndice 10)
    14. ↑ (em inglês) Department of Justice – Fair Housing Act (texto oficial da lei)
    15. ↑ (em inglês) Hate Crime Laws – Federal Initiatives (ver letra “B”)
    16. ↑ (em inglês) Código Penal francês – Legifrance (inglês) (Seção I – Discriminação, artigos 225-1 até 225-4)
    17. ↑ (em francês) Código penal francês – Legifrance (texto original) (Seção I – Discriminações, artigos 225-1 até 225-4)
    18. ↑ Interview with Manchala Deenabandhu on the subject of casteism - Conselho Mundial de Igrejas (visitado em 27-3-2010)
    19. ↑ India’s “hidden apartheid”, BBC News, 16 de agosto de 2001 (visitado em 27-3-2010).
    20. ↑ BAYLY, Susan. Caste, Society and Politics in India from the Eighteenth Century to the Modern Age. [S.l.]: Cambridge University Press, 1999. ISBN 978-05-2126-434-1
    21. ↑ http://www.unesco.org/courier/2001_09/uk/doss22.htm
    22. ↑ REILLY, Kevin, KAUFMAN, Stephen, BODINO, Angela. Racism: A Global Reader. [S.l.]: M.E. Sharpe, 2003. ISBN 0765610604, pag. 21
    23. ↑ Israel nega direito de reunificação de famílias (ansa.it)
    24. ↑ PDF Parlamento Europeu – Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia (2007) (texto oficial)

    Ver também
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    * Anti-indigenismo
    * Bugre
    * Crime de ódio
    * Discriminação
    * Especismo

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    (Justifique o uso desta marca na discussão do artigo)

    Inscrição em parede da UFF sobre as condições de um negro típico na Universidade.

    Preconceito (prefixo pré- e conceito) é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, "racial" e "sexual".

    De modo geral, das o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada "estereótipo". Exemplos: "todos os alemães são prepotentes", "os americanos formaram grandes grupos arrogantes", "todos os ingleses são frios". Observar características comuns a grupos são consideradas preconceituosas quando entrarem para o campo da agressividade ou da discriminação, caso contrário reparar em características sociais, culturais ou mesmo de ordem física por si só não representam preconceito, elas podem estar denotando apenas costumes, modos de determinados grupos ou mesmo a aparência de povos de determinadas regiões, pura e simplesmente como forma ilustrativa ou educativa.

    Observa-se então que, pela superficialidade ou pela estereotipia, o preconceito é um erro. Entretanto, trata-se de um erro que faz parte do domínio da crença, não do conhecimento, ou seja ele tem uma base irracional e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num argumento ou raciocínio.

    Os sentimentos negativos em relação a um grupo fundamentam a questão afetiva do preconceito, e as ações, o fator comportamental. Segundo Max Weber (1864-1920), o indivíduo é responsável pelas ações que toma. Uma atitude hostil, negativa ou agressiva em relação a um determinado grupo, pode ser classificada como preconceito.

    Segundo Paradela e colaboradores (2006) [1], alguns buscam utilizar a ciência, especialmente a "genética", para criar situações que justifiquem o preconceito. De tal forma, os autores definem que que os fundamentos evolutivos para o surgimento da espécie humana e os aspectos genéticos a respeito da expressão de genes fornecem respaldo para a afirmação de que não há raças humanas. Adicionalmente, a classificação dessas supostas raças por características como cor de pele e inteligência não é aceitável.
    [editar] Ver também

    * Atitude
    * Feminismo
    * Heterofobia
    * Homofobia
    * Intolerância
    * Masculinismo
    * Misandria
    * Misoginia
    * Preconceito racial
    * Preconceito sexual
    * Preconceito social

    Referências

    1. ↑ PARADELA, Eduardo Ribeiro. PEREIRA, Marcela Saldanha. ANDERS, Quézia Silva. AGOSTINHO, Luciana de Andrade. FIGUEIREDO, André Luís dos Santos. PAIVA, Carmen Lúcia Antão. Pod

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